Frustração.
Este foi meu sentimento ao terminar “Indesejadas”, thriller da sueca Kristina Ohlsson.
Que belo balde de água fria.
Sim, pois depois de acompanhar avidamente por mais de 300 páginas uma
equipe policial investigando um serial killer de crianças, a autora
resolve a parada do modo mais xexelento possível entregando um final
mais frouxo do que saco vazio.
O que é uma pena, pois o livro tem um ritmo ótimo, tipo daqueles que não dá pra largar.
Os personagens são ótimos e bem desenvolvidos, especialmente os membros da equipe policial.
A trama é bem construída; inclusive Kristina é esperta e cria uma pegadinha que leva o leitor numa direção. Só que esta tal pegadinha, ao invés de surpreender quando é revelada, só te deixa tipo “ mas que grandessíssima e bela imbecilidade”.
Por outro lado, claro que os assassinatos são solucionados (ainda bem), só que tudo se fecha de modo tão sem graça, tão sem sal - e abruptamente - que tu até te questiona se realmente o caso foi resolvido de tão idiota que é a explicação, e se o assassino era tão genial como a autora vinha dando a entender.
Resumindo, “Indesejadas” é um belo de um engodo.
Uma farsa travestida de thriller.
Nunca mais boto minhas mãos num livro desta fulana.
O que é uma pena, pois o livro tem um ritmo ótimo, tipo daqueles que não dá pra largar.
Os personagens são ótimos e bem desenvolvidos, especialmente os membros da equipe policial.
A trama é bem construída; inclusive Kristina é esperta e cria uma pegadinha que leva o leitor numa direção. Só que esta tal pegadinha, ao invés de surpreender quando é revelada, só te deixa tipo “ mas que grandessíssima e bela imbecilidade”.
Por outro lado, claro que os assassinatos são solucionados (ainda bem), só que tudo se fecha de modo tão sem graça, tão sem sal - e abruptamente - que tu até te questiona se realmente o caso foi resolvido de tão idiota que é a explicação, e se o assassino era tão genial como a autora vinha dando a entender.
Resumindo, “Indesejadas” é um belo de um engodo.
Uma farsa travestida de thriller.
Nunca mais boto minhas mãos num livro desta fulana.
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