Eu
nunca fui muito fã do Blade Runner de 1982, por isto não me chateei
muito com a merda que o Ridley Scott (Produtor Executivo) e o Denis
Villeneuve (diretor) cometeram neste Blade Runner 2049.
Mas se eu fosse mesmo fã do original certamente ficaria muito puto com a mudança radical de perspectiva da história mostrada nesta continuação.
Tipo assim, tu vê “Titanic” e anos depois alguém faz “Titanic 2”e tu descobre que tudo o que aconteceu no épico do James Cameron foi uma visão premonitória da Rose sobre o naufrágio (tipo aquelas da saga Premonição 1, 2, 3, 4 ….), e que agora ela – já sabendo o que vai acontecer - dá um jeito de salvar o Jack e os dois sobrevivem felizes.
Mas se eu fosse mesmo fã do original certamente ficaria muito puto com a mudança radical de perspectiva da história mostrada nesta continuação.
Tipo assim, tu vê “Titanic” e anos depois alguém faz “Titanic 2”e tu descobre que tudo o que aconteceu no épico do James Cameron foi uma visão premonitória da Rose sobre o naufrágio (tipo aquelas da saga Premonição 1, 2, 3, 4 ….), e que agora ela – já sabendo o que vai acontecer - dá um jeito de salvar o Jack e os dois sobrevivem felizes.
É mais ou menos isto o que acontece neste Blade Runner 2049.
Podem esquecer tudo o que foi visto no primeiro pois aqui entra outra explicação que muda radicalmente tudo o que os espectadores foram levados a acreditar anteriormente.
No Blade de 82, o Deckard (personagem do Harrison Ford) era recrutado para acabar com alguns Replicantes rebeldes. No seu “trabalho” ele conhecia – e se apaixonava – por uma linda mulher (que poderia ser uma replicante avançada), acabava com todos os rebeldes e partia para uma vida desconhecida, tudo sob pesados questionamentos existenciais (vida, criador, alma, espírito, humanidade, etc).
Só que não.
Vendo esta bomba que está nos cinemas, descobrimos que o Deckard foi jogado no fogo com outras intenções e que toda a sua saga foi uma farsa para promover uma “experiência” na qual ele caiu como um patinho.
Que belo puxão de tapete nos fãs!
E o pior é que este novo Blade dá uma forte sensação que vai ser aberta uma franquia com pérolas do tipo “A Revolta dos Replicantes”, “No Império dos Replicantes”,“Os Replicantes contra X Men”, “Os Replicantes Conquistam o Planeta Minion”, “Cinquenta tons Replicantes”, e muitos outros.
Patético.
PS.: Se eu fosse falar sobre a heroína seria um caso à parte. Pois o que dizer de uma visão holográfica que pode assumir qualquer papel para satisfazer os desejos masculinos? Quando ela surge, é uma perfeita dona de casa (bela, recatada e do lar) que recebe o “marido” com um jantar exemplar (mesmo sendo fake), depois ela se torna uma companheira ideal (não se queixa de nada e só pensa nele), depois dá um jeito de trepar com ele (sexy e tímida) e no fim se sacrifica pelo macho.
Ridícula.
Podem esquecer tudo o que foi visto no primeiro pois aqui entra outra explicação que muda radicalmente tudo o que os espectadores foram levados a acreditar anteriormente.
No Blade de 82, o Deckard (personagem do Harrison Ford) era recrutado para acabar com alguns Replicantes rebeldes. No seu “trabalho” ele conhecia – e se apaixonava – por uma linda mulher (que poderia ser uma replicante avançada), acabava com todos os rebeldes e partia para uma vida desconhecida, tudo sob pesados questionamentos existenciais (vida, criador, alma, espírito, humanidade, etc).
Só que não.
Vendo esta bomba que está nos cinemas, descobrimos que o Deckard foi jogado no fogo com outras intenções e que toda a sua saga foi uma farsa para promover uma “experiência” na qual ele caiu como um patinho.
Que belo puxão de tapete nos fãs!
E o pior é que este novo Blade dá uma forte sensação que vai ser aberta uma franquia com pérolas do tipo “A Revolta dos Replicantes”, “No Império dos Replicantes”,“Os Replicantes contra X Men”, “Os Replicantes Conquistam o Planeta Minion”, “Cinquenta tons Replicantes”, e muitos outros.
Patético.
PS.: Se eu fosse falar sobre a heroína seria um caso à parte. Pois o que dizer de uma visão holográfica que pode assumir qualquer papel para satisfazer os desejos masculinos? Quando ela surge, é uma perfeita dona de casa (bela, recatada e do lar) que recebe o “marido” com um jantar exemplar (mesmo sendo fake), depois ela se torna uma companheira ideal (não se queixa de nada e só pensa nele), depois dá um jeito de trepar com ele (sexy e tímida) e no fim se sacrifica pelo macho.
Ridícula.
1 comment:
Para mim o filme vale a pena assistir. Adorei muito e eu quando vi o Blade Runner 2049 elenco automaticamente escrevi nos filmes que deveria ver porque o elenco é realmente de grande qualidade, sobre tudo Ryan Gosling é um dos meus preferidos, por que sempre leva o seu personagem ao nível mais alto da interpretação, seu trabalho é dos melhores, um filme que desde o meu ponto de vista, é um dos melhores projetos.
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