Morrer por alguns minutos e ressuscitar trazendo do além uma assombração que nos obriga a resgatar um carma negativo. Uma assombração que nos obriga a encarar um grave pecado, uma maldade que deve ser corrigida a fim de pacificar nosso espírito.
Este era o mote do filme “Linha Mortal”, de 1990, no qual estudantes de medicina faziam experiência de morte induzida e ressuscitamento a fim de “explorar” o além. Só que estas experiências, além da fascinação da viagem, traziam também sérias consequências para cada um deles e os obrigava a enfrentar seus fantasmas pessoais a fim de manterem a sanidade.
Dirigido por Joel Schumacher, Linha Mortal trazia um elenco excelente,
com Kiefer Sutherland, Julia Roberts, Kevin Bacon, William Baldwin e
Oliver Platt, e realmente trouxe algo de novo.
Mas eis que agora alguém teve a péssima ideia de requentar a história para as plateias atuais e acabou cometendo esta bomba chamada “Além da Morte”.
Aqui a jogada é a mesma : um grupo de estudantes realiza as mesmas experiências de morte para “expandir a mente” e acessar algum tipo de conhecimento privilegiado.
Só que, enquanto o filme anterior era sólido na sua proposta, aqui tudo naufraga miseravelmente.
Tentando expandir o conceito do filme de 1990, “Além da Morte” atira para todos os lados (inclusive trazendo do além uma espécie de demônio que não diz a que vem) e não acerta nenhum. Fora que as histórias pessoais são ridículas e tudo se resolve de forma absolutamente frouxa.
O elenco é um desfile de “Fiuks”. Tirando a Ellen Page (num papel óbvio e ridículo) todos estão péssimos, canastrões e totalmente errados nos seus personagens imbecilizados.
Mas a cereja bizarra é a participação do Kiefer Sutherland (mesmo ator do do filme de 1990) fazendo aqui um médico que desconfia que algo anda errado com seus pupilos mas que não dá absolutamente em nada.
Enfim, tudo é tão ruim que chega dar vergonha alheia pelo que se vê na tela.
Péssimo.
Mas eis que agora alguém teve a péssima ideia de requentar a história para as plateias atuais e acabou cometendo esta bomba chamada “Além da Morte”.
Aqui a jogada é a mesma : um grupo de estudantes realiza as mesmas experiências de morte para “expandir a mente” e acessar algum tipo de conhecimento privilegiado.
Só que, enquanto o filme anterior era sólido na sua proposta, aqui tudo naufraga miseravelmente.
Tentando expandir o conceito do filme de 1990, “Além da Morte” atira para todos os lados (inclusive trazendo do além uma espécie de demônio que não diz a que vem) e não acerta nenhum. Fora que as histórias pessoais são ridículas e tudo se resolve de forma absolutamente frouxa.
O elenco é um desfile de “Fiuks”. Tirando a Ellen Page (num papel óbvio e ridículo) todos estão péssimos, canastrões e totalmente errados nos seus personagens imbecilizados.
Mas a cereja bizarra é a participação do Kiefer Sutherland (mesmo ator do do filme de 1990) fazendo aqui um médico que desconfia que algo anda errado com seus pupilos mas que não dá absolutamente em nada.
Enfim, tudo é tão ruim que chega dar vergonha alheia pelo que se vê na tela.
Péssimo.
1 comment:
Oliver Platt esta impecável no filme Professor Marston. Ele sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoções. Adoro porque sua atuação não é forçada em absoluto. Suas expressões faciais, movimentos, a maneira como chora, ri, ama, tudo parece puramente genuíno. Seguramente o êxito de Professor Marston and the super women deve-se a participação dele no filme, porque tem muitos fãs que como eu se sentem atraídos por cada estréia cinematográfica que tem o seu nome exibição. Além, acho que a sua participação neste filme de drama realmente ajudou ao desenvolvimento da história. É um maravilhoso filme, divertido e eu desfrutei muito.
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