O que dizer de um filme lixo?
Mas não apenas lixo.
“Preaching to the Perverted” é um filme desastrado cometido por Stuart Urban (escritor e diretor), fulano digno de ser laureado com o mais alto grau de raquitismo intelectual.
Seu filme não é nada.
Não é comédia, não é drama, não é erótico, não é ousado, não é bosta nenhuma.
O pior é que a premissa até que é legalzinha.
O bonitinho Christien Anholt faz Peter, um jovem ambicioso – louco para atuar no meio político - que concorda em se disfarçar de interessado em jogos Sadomasoquistas para se infiltrar no clube House of Thwax e, assim, investigar comportamentos pervertidos que lá estariam acontecendo sob o comando da mistress Tanya (Guinevere Turner).
Ainda, para dar uma apimentada na história, Peter é virgem e Tanya é uma dominadora top, daquelas que contam com um séquito de admiradores, adoradores, escravos – com direito a dungeon e toda a parafernália.
De virgem, Peter cai direto nas práticas barras pesadas e logo entra em conflito.
Não sabe se curte o que está vivenciando, não sabe se está apaixonado pela Tanya (só que ela é da linha bullet e não quer saber de tchaca-tchaca com homem nenhum), não sabe se a avisa do possível perigo que estaria correndo, não sabe se a manda direto pra cadeia, não sabe nada...
Um pateta absoluto.
Mas como o filme quer “chocar”, o pano de fundo de toda este “drama” é um mundo mentiroso onde as pessoas vivenciam o sadomasoquismo 24 horas por dia (nem parece que dormem).
Nesta “comunidade” o povo tá sempre trajado de acordo com os mais variados fetiches e mandando ver em tudo que é tipo de prática, tais como bondage, spanking, suspenção, dogplay, flog, arreios, gag, shibari, plugues, electro-play, genitorture, needles, infantilismo, ponyboy, entre muitas outras (pelo jeito como a coisa é mostrada, não param com a “diversão” nem para comer).
É um desfile de exotismo que chega a dar sono.
Só que o que é realmente chocante é o roteiro desorientado, descerebrado, cretino e ofensivo que pretende ser simpático à causa BDSM (conforme a anta do Stuart Urban anunciou) mas que resulta numa palhaçada épica – no mau sentido–.
O filme é hediondo. Não se salva praticamente nada.
Só gostei mesmo foi das músicas (meio puxando para o EBM) e das caracterizações – roupas, maquiagens, cabelos – do povo pervertido.
De resto “Preaching to the Perverted” funciona mesmo como um desserviço à causa que pretendia “homenagear” e revela o tamanho do estrago que só a estupidez plena é capaz de erigir.
Não é comédia, não é drama, não é erótico, não é ousado, não é bosta nenhuma.
O pior é que a premissa até que é legalzinha.
O bonitinho Christien Anholt faz Peter, um jovem ambicioso – louco para atuar no meio político - que concorda em se disfarçar de interessado em jogos Sadomasoquistas para se infiltrar no clube House of Thwax e, assim, investigar comportamentos pervertidos que lá estariam acontecendo sob o comando da mistress Tanya (Guinevere Turner).
Ainda, para dar uma apimentada na história, Peter é virgem e Tanya é uma dominadora top, daquelas que contam com um séquito de admiradores, adoradores, escravos – com direito a dungeon e toda a parafernália.
De virgem, Peter cai direto nas práticas barras pesadas e logo entra em conflito.
Não sabe se curte o que está vivenciando, não sabe se está apaixonado pela Tanya (só que ela é da linha bullet e não quer saber de tchaca-tchaca com homem nenhum), não sabe se a avisa do possível perigo que estaria correndo, não sabe se a manda direto pra cadeia, não sabe nada...
Um pateta absoluto.
Mas como o filme quer “chocar”, o pano de fundo de toda este “drama” é um mundo mentiroso onde as pessoas vivenciam o sadomasoquismo 24 horas por dia (nem parece que dormem).
Nesta “comunidade” o povo tá sempre trajado de acordo com os mais variados fetiches e mandando ver em tudo que é tipo de prática, tais como bondage, spanking, suspenção, dogplay, flog, arreios, gag, shibari, plugues, electro-play, genitorture, needles, infantilismo, ponyboy, entre muitas outras (pelo jeito como a coisa é mostrada, não param com a “diversão” nem para comer).
É um desfile de exotismo que chega a dar sono.
Só que o que é realmente chocante é o roteiro desorientado, descerebrado, cretino e ofensivo que pretende ser simpático à causa BDSM (conforme a anta do Stuart Urban anunciou) mas que resulta numa palhaçada épica – no mau sentido–.
O filme é hediondo. Não se salva praticamente nada.
Só gostei mesmo foi das músicas (meio puxando para o EBM) e das caracterizações – roupas, maquiagens, cabelos – do povo pervertido.
De resto “Preaching to the Perverted” funciona mesmo como um desserviço à causa que pretendia “homenagear” e revela o tamanho do estrago que só a estupidez plena é capaz de erigir.
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