Uma mãe (Catherine Walker), totalmente perturbada pela morte do seu único filho em um ritual de magia negra, contrata – em busca de vingança - um mago (Joseph Solomon), completamente fora da casa, para realizar um longo ritual mágico que a possibilitará (talvez) se comunicar com o espírito do seu filho.
O super ritual (cabalístico, demoníaco, cristão, etc) prevê a participação ativa de ambos, já que os dois poderão ter, cada um, um desejo atendido pela entidade invocada (se tudo der certo, é claro).
Como a pajelança pode levar meses, eles se encerram numa casa
fantasmagórica da qual não poderão sair antes da função ter terminado.
Porém, como as coisas não rolam de forma rápida – pelo menos dentro do que a ansiosa mãe espera -, o que começa a ocorrer é um embate cada vez mais feroz entre as duas personalidades confinadas e estressadas.
A coisa fica tão agitada que o próprio ritual é deixado de lado várias vezes para que eles se estapeiem e se agridam das mais variadas formas (física, emocional, sexual, etc).
Só que, apesar de todo o bafão, aos poucos o tal ritual começa a dar frutos (mesmo que não sejam os que eles esperam) e daí a coisa descamba para atitudes casa vez mais insanas dos dois, o que os levará a encontrar cada um o seu destino.
O filme (Irlandês) não pode ser classificado como “terror” no sentido hollywoodiano do termo (aqui o lance é outro, apesar de ter uma das cenas mais assustadoras que vi ultimamente – realmente me deu vontade de fechar os olhos) pois, com um tom muito mais psicológico, “A Dark Song” se fixa mais na relação doente dos protagonistas do que no “sobrenatural”, e, por isto mesmo, tem grandes chances de frustrar os fãs do gênero.
Mas o conjunto é muito bom e a trama surpreende com um final inesperado (ou esperado?) que muda todo o tom da jogada e definitivamente engrandece o filme.
Porém, como as coisas não rolam de forma rápida – pelo menos dentro do que a ansiosa mãe espera -, o que começa a ocorrer é um embate cada vez mais feroz entre as duas personalidades confinadas e estressadas.
A coisa fica tão agitada que o próprio ritual é deixado de lado várias vezes para que eles se estapeiem e se agridam das mais variadas formas (física, emocional, sexual, etc).
Só que, apesar de todo o bafão, aos poucos o tal ritual começa a dar frutos (mesmo que não sejam os que eles esperam) e daí a coisa descamba para atitudes casa vez mais insanas dos dois, o que os levará a encontrar cada um o seu destino.
O filme (Irlandês) não pode ser classificado como “terror” no sentido hollywoodiano do termo (aqui o lance é outro, apesar de ter uma das cenas mais assustadoras que vi ultimamente – realmente me deu vontade de fechar os olhos) pois, com um tom muito mais psicológico, “A Dark Song” se fixa mais na relação doente dos protagonistas do que no “sobrenatural”, e, por isto mesmo, tem grandes chances de frustrar os fãs do gênero.
Mas o conjunto é muito bom e a trama surpreende com um final inesperado (ou esperado?) que muda todo o tom da jogada e definitivamente engrandece o filme.
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