Fui ver o tal de Homem de Ferro 3.
O filme pode ser qualquer coisa, menos sobre um clássico herói identificado como “Homem de Ferro”.
Senão vejamos : sua clássica armadura, sua arma de luta ( que em qualquer herói representa seu potencial, sua força, seu vigor), aqui simplesmente não existe.
O que temos pela frente é uma coleção de armaduras totalmente descartáveis e insonssas, muitas vezes comandadas a distância pelo “herói”e que, num momento “glória a Jesus”, acabam sendo explodidas pelo Tony Stark para iluminar o céu enquanto abraça sua namorada sopa crua (ela queria ver “estrelas brilhando”, e ele, na vibe da paixão, detona inúmeras armaduras para criar um efeito “de natal”) – e ela acha tudo “lindo “
Como se não bastasse, temos pela frente, além do Homem de Ferro, o tal do Coronel de Ferro e também a Mulher de Ferro (senti falta de um Cachorro de Ferro, mas quem sabe na próxima...), sendo que ambos entram em cena para lances tipo “finish him”, sob o olhar apatetado do Stark .
Total bola nas costas dos fãs que queriam ver o Homem de Ferro arrebentando tudo
A história seria até legal, se não fosse podre de manjada. Mas até aí tudo bem, o lance é que fica claro que, a cada episódio – a cada novo filme - “novas idéias” são incorporadas e os roteiristas têm que se virar para encaixá-las na trama seguinte – e tudo acaba soando tri forçado.
As piadinhas – em excesso – acabam mais constrangendo do que provocando humor de tão ridículas que são.
Pavor total.
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