Sandy canta Michael |
Para quem foi aos três shows, foi interessante acompanhar a mudança do perfil do público presente.
No show do Lulu imperavam os rockeiros meio dinossauros.
No show da Betha, como não podia deixar de ser, o local tava tomado de sapatas, monas e demais agregados.
Ontem, já no saguão, o que se via eram crianças nervosas com cartazes de “Sandy, eu te amo”, garotas com buquês de flores, pessoas com presentes. Também algumas peruas pareciam ter saído direto da festa do peão boiadeiro de Barretos, com muito brilho, muito dourado, muita franja.
Porém mais mudanças apareceram na sala de espetáculo.
Se nos shows do Lulu e da Betha não havia barreira entre a platéia e o palco, ontem saltava aos olhos a presença de seguranças encarando a galera.
Ficamos intrigados com aquilo, mas uma garota ao nosso lado nos informou que em outro show o povo se atirava no palco para agarrar a Sandy. Que mêda !
Explicada a questão, aguardamos o início da função.
As luzes se apagam e Sandy abre com “Bad”, solta, leve, dançante.
Continua com “Smoth criminal” e outras. Logo entra uma sequência matadora com “Human Nature”, “Ben”, “Music and Me” e “I´ll be there” (para mim o ápice da noite).
Fantásticas também foram “Man in the mirror”, “Leave me alone” e “Gone to soon”.
Entre as canções Sandy fala muito sobre Michael, sua carreira, suas inspirações, seus altos e baixos pessoais, seus compromissos com a arte e com a ecologia mundial. Muito bom.
No bis ela atacou de “Don´t stop till you get enough” (uma das minhas preferidas, e encerra o ótimo baile de (re)encontro com o Rei do Pop.
Tri bom !
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