E isto faz com que a na guerra seja aceito legitimamente, e com "vivas", "atacar", "destruir", "violentar", "arrasar", "matar". Vidas, almas, corações são exterminados em nome das "conquistas", sejam elas quais forem (econômicas, territoriais, religiosas, etc).
Então, quando vemos um menino sírio de três anos, sangrando e às portas da morte, dizer que "vai contar tudo para Deus", recebemos um soco na nossa cara, na nossa indiferença, no nosso "não é comigo", no nosso "ainda bem que não é aqui".
Para (tentar) entender a guerra civil na Síria (sob os desmandos de Bashar Al Assad), clique aqui.
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